Mais de 50 empresas portuguesas vão participar nas quatro feiras têxteis que vão decorrer no Reino Unido nos meses de Junho e Julho, batendo assim um recorde de presenças de marcas portuguesas naqueles certames. Esta presença em massa, que poderá ser alargada ainda a outras empresas, é a prova que a saída do Reino Unido (UK) da União Europeia (UE) está a espicaçar o engenho dos têxteis portugueses, que dão assim um sinal claro de não estarem preocupados com o Brexit (pelo menos ainda) e, pelo contrário, continuam a apostar naquele importante mercado para ITV portuguesa, tanto aqueles que trabalham em regime de private label, como os que dispõem de marcas próprias. Manuel Serrão, administrador executivo da Associação Selectiva Moda, salienta sobretudo três aspectos: “O número de feiras internacionais no Reino Unido tem aumentado; as empresas portuguesas têm aumentado a sua representação nessas feiras; e a procura do lado inglês não tem abrandado”. Em resumo, “independentemente…
ler maisO Modatex é uma das oito escolas de moda e vestuário que integra o projecto europeu “Fashion and Performance”, financiado pelo Programa ERASMUS +, que tem como objectivo trabalhar a relação da moda e as várias áreas do espectáculo, como o circo, o cinema, a dança ou o teatro. Este tema será trabalhado nas várias escolas e centros de formação através de workshops e seminários, concluindo com um desfile final, onde serão apresentados os coordenados realizados. Para além do Modatex, fazem também parte do projecto as seguintes entidades: LP Octave Feuillet (Paris, França), Liceo Artistico Enzo Rossi (Roma, Itália), Lycée Turquetil (Paris, França), Ins Anna Gironella de Mundet (Barcelona, Espanha), IPSIA Primo Levi (Parma, Itália), OSZ Bekleidung und Mode (Berlim, Alemanha) e The Billericay School (Billericay, Reino Unido). in Jornal T
ler maisO único salão do segmento têxtil português, a Modtissimo, vai estar de regresso à Alfândega do Porto nos dias 3 e 4 de Outubro para a sua 50ª edição, que promete muita festa à mistura. Os preparativos já se fazem e as inscrições para os expositores já estão abertas. O único salão da fileira têxtil portuguesa faz 25 anos (realizam-se dois em cada ano) e promete, em Outubro, realizar uma edição de ouro. in Fashion Network
ler mais“We are here today to share with everyone that in Portugal there is an industry that is thriving. And is textile,” said Ana Paula Mesquita, Magellan Consultancy President. On Thursday May 11th, the Press Club in Brussels hosted an event under the topic The rebirth of Portuguese textile: Against all Odds, where guests talked about the renaissance and favorable times that the textile industry is experiencing these days in Portugal. “In the textile industry, Portugal has the shortest lead time in the world. Between two and six weeks,” said Paulo Vaz, Director of ATP (Association for Textile and Fashion of Portugal). Having such efficient production methods, being the number one in the world becomes even more remarkable coming from a country where tough, fiscal austerity measures affected the whole economy in 2011. Now things look much brighter with an industry that represents about 10% of national exports as well as 3% of GDP. All of this…
ler maisOs brasileiros duplicaram as compras realizadas em Portugal no primeiro trimestre deste ano, num ‘ranking’ dominado pelos angolanos, segundo os dados divulgados pela Global Blue, que gere operações ‘tax free’ (reembolso de IVA a turistas), noticiou o Observador. As compras ‘tax-free’ nos primeiros três meses de 2017 cresceram 51%, na comparação homóloga, com base no volume de transações, que a empresa não divulga. Por nacionalidades, o top 5 deste ‘ranking’ continua a ser liderado pelos clientes angolanos, com 38% do total de compras, seguindo-se os brasileiros (23%), os chineses (15%), os norte-americanos (3%) e os russos (2%). O volume global de compras dos angolanos registou um acréscimo de 52%, apesar da ligeira descida do valor médio de compra, que se fixou nos 255 euros por transação, enquanto os brasileiros gastaram em média 217 euros por transação. in Jornal T
ler maisA quarta edição da feira dedicada ao processamento de têxteis e materiais flexíveis, onde estarão cinco expositores portugueses, terá como foco a impressão digital têxtil. A demonstração de uma micro fábrica têxtil digital, os prémios de inovação e o fórum de discussão são alguns dos destaques do certame, que abre as portas amanhã. Durante os próximos dias – até 12 de maio – a Texprocess irá revelar as novidades de mais de 300 expositores dedicados às tecnologias de processamento de têxteis e materiais flexíveis. A feira, que se realiza em paralelo com a Techtextil, conta com cinco expositores portugueses: AUP – Automação de Unidades de Produção, Bolsibotão, ASM – Artur S. Martins & Filhos, Mind Software e Tajiservi. A impressão digital está entre os focos do certame, com a realização da primeira Conferência Europeia de Impressão Digital, organizada pela World Textile Information Network. «Estamos a expandir o nosso programa sobre o tema da impressão digital…
ler maisO têxtil e vestuário nacional prepara-se para, mais uma vez, impressionar com o seu potencial de qualidade e inovação numa feira que é referência mundial para o sector. São 23 empresas que participam a partir de amanhã na Techtextil Frankfurt, numa demonstração da força e capacidade actual do made in Portugal com produtos de alta tecnicidade e forte componente de inovação. A primeira participação portuguesa neste certame data de 2005, uma iniciativa levada a cabo pela Associação Selectiva Moda e que desde então tem vindo a crescer de edição para edição. A Techtextil Frankfurt é uma importante montra, uma feira de referência e de presença obrigatória para as empresas da inovação têxtil. São 13 as empresas que nesta edição contam com o apoio da Associação Selectiva Moda no âmbito do projecto de internacionalização From Portugal: A.Sampaio & Filhos, Artefita, Carlom, Coltec, Fitexar, Fitor, Foot By Foot, Gulbena, Heliotextil, Idepa, Lipaco, Tintex e Wtex – Textile…
ler maisA qualidade e evolução da indústria têxtil portuguesa volta a marcar pontos no panorama internacional, através da valorização do produto nacional, com uma franca aposta na modernização das fábricas, depois de um período, entre 2001 e 2008, que foi demolidor para o setor e os seus agentes. Em 2001, com a adesão da China à Organização Mundial de Comércio (OMC), aquele país inicia uma imparável ascensão na conquista de quota de mercado na União Europeia, por via dos acordos bilaterais que permitiram ao gigante oriental introduzir nos mercados ocidentais peças de roupa a preços de venda muito baixos. Este facto veio acelerar a deslocalização industrial dos têxteis e do vestuário e o seu desaparecimento da maioria dos países ocidentais. Também o alargamento da União Europeia a Leste, possibilitou a entrada de países com vasto conhecimento nesta área e a abertura a mercados de custos laborais muito baixos, como é o caso da Roménia, Polónia e…
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